Escolha uma Página

Chegada do frio exige mais cuidados com os animais de estimação

15 DICAS PARA CUIDAR DO SEU PET NO INVERNO

1 – Como identificar se está com frio – O primeiro passo para garantir o conforto e a saúde de cães e gatos no inverno é saber identificar se estão com frio. Para isto basta observar o comportamento deles, se estão procurando locais para se aquecer como: a base do fogão, o cantinho do motor da geladeira, as pernas dos seus tutores ou subindo no sofá e na cama.

2 – Alimentação – Para manter a saúde dos pets nos meses frios uma boa alimentação é fundamental. É preciso que se alimentem com mais frequência, criando um lanchinho extra, principalmente nos horários em que está mais frio. Existem formas de estimular o apetite deles, como oferecer alimentos mais apetitosos e com texturas. Alguns bichinhos preferem comidas secas e duras, outros gostam de mais úmidas. Então a dica é conhecer bem o gosto do seu pet e caprichar no cardápio.

3 – Roupas e caminha – Dentro de casa os cães geralmente não necessitam de roupas. Mas no caso dos mais friorentos e com pelo curto, podem-se usar casaquinhos e jaquetinhas, que deixam eles ainda mais charmosos. E muitos deles adoram! Evite peças de lã e dê preferências para as 100% algodão. Opte por tecidos leves e modelos confortáveis. Mas se o cão se sentir incomodado, melhor não usar. Já a caminha deve ser isolada do piso frio.

4 – Aquecedor – Se for usar aquecedor é preciso tomar algumas precauções. Em espaços muito pequenos existe o risco dos animais se queimarem. Atenção também à umidade porque o aquecedor tende a ressecar bastante o ambiente, o que é prejudicial à saúde dos bichinhos.

5 – Passeios – Os passeios devem ser mantidos mesmo no inverno. Mas evite os horários mais frios e dias de chuva e vento. Cuidado também com os dias ensolarados, quando não dever ser esquecido o protetor solar caso seu animal costume fazer uso (principalmente cães de pele clara).

6 – Locais fechados – Evite ficar com o seu pet em locais fechados e com pouca ventilação, onde haja outros animais, pois existe o risco de contaminação.

7 – Água – Um dos principais problemas do inverno é que os animais reduzem a ingestão de água, o que pode causar desidratação. A saída então é incentivar o consumo, trocando a água com mais frequência e colocando os recipientes próximos ao local onde dormem. Os animais também devem praticar mais atividades físicas, o que estimula naturalmente a ingestão de água. Outra dica é adicionar líquido à ração ou optar por alimentos específicos para isto. No caso de gatos, vale à pena investir numa fonte.

8 – Vacinas e vitaminas – Uma boa forma de prevenção é a vacina contra a gripe, que deve ser tomada de preferência entre os meses de março e abril, antes da chegada do inverno. Quanto às vitaminas, normalmente não são necessárias, mas é uma tendência de mercado e tem crescido bastante esta demanda. Mas só devem ser utilizadas com orientação veterinária, pois o excesso pode ser prejudicial.

9 – Tosa – O indicado é manter a pelagem do animal mais alta, pois é uma proteção natural contra o frio. A tosa deve ser feita no início do outono para durar todo o inverno, bastando nos meses seguintes aparar e escovar os pelos. Faça apenas a tosa higiênica.

10 – Dormir com tutor – Muitos tutores não resistem ao aconchego de dormir com seu pet nos dias frios, mas este hábito não é recomendado por uma questão de educação, hierarquia e controle social. Mas se o animal estiver bem cuidado, com as vacinas e vermífugo em dia, e não tiver problemas de pele ou outra doença contagiosa, tudo bem.

11 – Banhos – Banhos em excesso retiram a proteção natural da pele dos animais. Por isso, a recomendação é que tomem banho de uma a duas vezes por mês, no máximo. Isto vale tanto para cães como para gatos (mas se o felino não for acostumado a tomar banho, não é recomendável). Mas é preciso ficar atento à temperatura da água e do secador, que não pode ser muito elevada. E deve-se esperar pelo menos 20 minutos para o animal ir para a rua, para evitar choque térmico.

12 – Sintomas da gripe – Fique de olho no seu animalzinho e atento a qualquer sintoma de gripe. Os principais são: tosse, espirro, abatimento, dificuldade respiratória, corrimento no olho ou nariz e alteração na respiração.

13 – Alergias e doenças de pele – Espirros em cães e gatos e nariz escorrendo podem ser sinais de alergias. A recomendação é que donos observem se esses sintomas não estão associados a alguma mudança recente na casa, como uma coberta, tapete ou roupinha nova. Em alguns casos, eliminando a causa, os sintomas logo desaparecem. É importante também manter a casa ventilada e livre de umidade. O ressecamento da pele é outro problema comum, cujos sintomas são coceiras em diferentes partes do corpo e lambidas nas patas.

14 – Cães idosos e filhotes – Estes são os dois grupos de maior risco de enfermidades no inverno porque têm capacidade menor de conservar a temperatura – e no caso dos filhotes, gastam energia muito rápido. Por isso, com eles todos os cuidados citados acima devem ser redobrados.

15 – Cães de guarda – Estes, ao contrário, são mais resistentes ao frio, mas mesmo assim precisam de um lugar para ficar abrigados das baixas temperaturas, da chuva e do vento. O ideal é uma casinha de madeira, com chão elevado e protegida da chuva e correntes de ar. Eles não costumam gostar de colchonetes, que tendem a destruir e dormir no chão.

Pauta enviada por: Amplocom

jQuery('.pagination .alignleft a').text('« Página anterior'); jQuery('.pagination .alignright a').text('Próxima página »'); jQuery('body').bind("DOMSubtreeModified",function(){ setTimeout(function(){ jQuery('.pagination .alignleft a').text('« Página anterior'); jQuery('.pagination .alignright a').text('Próxima página »'); }, 1800); });